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Qual a diferença entre CRV e DUT?
Na hora de comprar um veículo seminovo, o papel mais importante para a transferência de dono é o CRV do carro ou DUT, que deve ser assinado pelos proprietários do veículo, registrando a venda. É ele que atesta que a transferência de propriedade pode ser efetuada.
Mas você sabe qual é a diferença entre CRV e DUT? Continue lendo e descubra.
O que é CRV?
O CRV (Certificado de Registro de Veículos) é idêntico ao DUT, também dando a autorização para que o veículo mude de proprietário. Basicamente, no ano em que o Detran mudou o sistema, em 1985, o documento de transferência passou a se chamar CRV. Dessa forma, a sua função continuou a mesma e apenas a nomenclatura foi modificada.
O que é DUT?
O DUT (Documento Único de Transferência) dá permissão ao proprietário do veículo para efetuar a sua transferência para outra pessoa. Ele deve ser preenchido de forma correta e assinado no verso tanto pelo vendedor quanto pelo comprador.
A nomenclatura DUT ficou em vigor até o ano de 1985. A partir daí, o Detran (Departamento de Trânsito) implementou o sistema Renavam e o DUT mudou. Por isso, se você tem um carro que foi comprado antes de 1985, é provável que o documento para transferência ainda se chame DUT.
Por que os dois nomes são diferentes?
Se os documentos cumprem a mesma função, mas o nome DUT deixou de ser adotado desde 1985, por que ainda se usam as duas nomenclaturas? Na verdade, isso se deve ao uso popular.
Mesmo com a mudança do documento, as pessoas que estavam acostumadas com o termo DUT continuaram a chamar o CRV por esse nome. Assim, os dois nomes são aceitos para designar esse documento que permite realizar a transferência de propriedade do veículo.
Quem não conhece todo esse histórico pode ficar confuso e pensar que se tratam de dois documentos com funções diferentes, mas não é o caso. Para os carros comercializados hoje em dia, o DUT não existe mais — você precisa assinar apenas o CRV.
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A novidade é que é possível parcelar as multas, mas o serviço está disponível apenas para moradores do Estado de São Paulo.
Antes, os pagamentos eram feitos somente via boleto ou cartão de crédito a vista diretamente no posto do DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário). Agora você pode pagar pelo Parcele na Hora ou Zapay.
Ambos os sites identificam as multas geradas no seu nome automaticamente após inserir alguns dados para confirmação, como e-mail, RENAVAM e placa e permitem que sejam parceladas em até 12 vezes no cartão de crédito (verifique também os juros de cada condição). Não podem ser parceladas as multas de dívidas ativas com a Prefeitura de SP, as que estão em negociação e infrações cometidas em outros estados.
Até o momento, não há previsão de outros estados aceitarem essa condição, pois são órgãos independentes e não possuem a obrigatoriedade dessa mudança legalmente.
Para consultar se você possui débitos ou multas pendentes, você pode realizar esse relatório diretamente no site do Detran. Caso prefira consultar além dessas informações, verificar também gravames, roubo e furto ativo, leilão etc. você pode consultar em plataformas especializadas em histórico veicular como o Historicar, por um valor de R$36,90 e apenas com a placa do veículo, você consegue ter acesso a todos esses dados e muitos outros.
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Além disso, na grande maioria das vezes, não temos nem noção do quanto vale de fato o carro, podendo encalhar a venda por conta do preço irreal ou perder muito dinheiro por aceitar um valor bem menor.
Listamos abaixo algumas dicas para você valorizar o seu veículo e escolher a opção de venda ideal.
Base de precificação
Um dos grandes erros é pedir o valor que você precisa em mãos no momento. A verdade é que o mercado não tem nada a ver com a sua necessidade financeira e você precisa se desapegar dessa ideia, caso contrário, poderá demorar muito mais tempo para achar um interessado ou talvez não consiga nem vender.
Para começarmos a entender quanto vale de fato o seu carro, procure o valor dele na Tabela FIPE, ela representa a média de valores anunciados no país inteiro, variando entre as regiões do país. Portanto, além de consultar a tabela, pesquise outros anúncios de veículos iguais ou semelhantes ao seu na sua cidade ou redondezas. Se quiser entender mais sobre como funciona a tabela FIPE, veja a nossa matéria completa aqui.
Outro pronto a ser considerado é a depreciação e procura. Um veículo com alta depreciação ou que saiu de fabricação, geralmente não interessam muito os compradores pela questão de falta de peça em oficinas, repasse, entre outros motivos. Por isso, é importante pesquisar bem o mercado ao redor antes de definir um valor.
Ultimamente é muito mais simples se ter acesso à informação do que uns anos atrás. Com isso, quando se pesquisa um veículo seminovo, o comprador procura saber o máximo de informações possíveis sobre ele, antes de fechar o negócio, justamente para não ter prejuízos no futuro. Oferecer um relatório atualizado de histórico veicular do seu carro mostrando a procedência e veracidade dos dados do veículo pode valorizá-lo ainda mais! Veja como fazer um relatório aqui.
Invista
Todo mundo já sabe que a aparência muda muita coisa na hora de atrair interessados. Portanto, capriche no visual do seu automóvel se quiser ter mais compradores e melhores opções de negociação.
Se o carro tiver arranhões ou imperfeições na pintura, é interessante fazer um polimento. Deixar o carro limpo internamente e trocar os tapetes do carro, dá uma sensação de ser mais novo e com cara de bem cuidado. Agora, se tiver uma avaria muito aparente, faça os cálculos e avalie se realmente vale a pena deixá-lo ali e dar um desconto no valor ou se o custo do conserto não compensaria na valorização do carro.
Vantagens
Uma das primeiras coisas que as pessoas buscam na compra de um seminovo é a quilometragem baixa, porque indica que o veículo teve pouco desgaste e com isso, menos chances de ter um prejuízo maior de manutenção no futuro. Para se ter uma base, a média de rodagem nacional é de 13 mil km por ano, então faça os cálculos de quantos quilômetros o seu veículo teve no período, se for menor do que isso, com certeza a preferência nele será maior.
Outra característica muito procurada, é ter sido de propriedade feminina, pois tendem a ser mais cuidadosas na hora de dirigir. O veículo ter sido de um único dono, também favorece por questões semelhantes. A probabilidade de ter caído em mãos descuidadas é menor, mas não vai valer de nada se já tiver sido batido antes.
Revisões em concessionárias também são interessantes no momento do anúncio, pois transmite mais segurança ao comprador de que não foram feitos revisões e consertos em lugares de qualidade duvidosa.
A cor deve ser considerada
As cores dos veículos também influenciam no preço e não apenas por razões estéticas. A cor prata por exemplo, geralmente é a primeira opção escolhida pois disfarça melhor as imperfeições e arranhados na lataria. O preto também é valorizado se o estado de conservação do veículo for boa, pois ele irá evidenciar isso melhor, apesar de esquentar mais em dias de calor. Já o branco deixa mais aparente a sujeira, mas há quem diga que o veículo aparenta ser maior, mais espaçoso. Carros com cores diferentes são mais difíceis de serem repassados por não agradarem a todos os gostos, consequentemente, o valor do carro deve ser mais baixo.
Segundo o último levantamento das principais cores escolhidas na América do Sul realizada pela PPG, a cor branca está no topo da lista com 38%. Veja abaixo as demais cores de acordo com a preferência dos motoristas:
Vendendo para lojista ou particular?
Depois de ter uma boa noção do quanto vale o seu veículo, é hora de pensar para quem você vai vender, se para pessoa física ou para revendas e concessionárias. As duas opções são boas, mas devem ser bem avaliadas para qual finalidade da venda e pôr na balança os pontos negativos e positivos de cada um.
Vender um veículo para pessoa física, requer bastante atenção, mas em compensação, você pode receber até mais do que o valor da tabela FIPE se o carro estiver bem conservado. Existem diversas plataformas de anúncios disponíveis hoje para que você possa divulgar o seu carro, porém pode demorar um pouco mais para achar um comprador. Como o processo da venda será feita sem nenhum intermediário, é importante saber todos os prazos de transferência e documentação. Se deu aquele branco agora, leia nossa matéria sobre o como transferir o seu veículo com segurança para não dar nada errado.
Negociar com lojistas é mais simples e mais rápido de certa forma. O problema é que como o lojista não irá utilizá-lo como uso próprio e sim revender, o valor de compra será mais baixo para ter uma margem de lucro no veículo, geralmente entre 20 e 25% abaixo da tabela FIPE. Portanto, antes de decidir por qual meio irá repassar o veículo, faça os cálculos e analise o que se enquadra melhor na sua situação atual.
Ficou com alguma dúvida ou quer dar uma sugestão para a gente? Envie para comercial@historicar.com.br
Ler maisA opinião de quem já está com a gente
"Muito boa, descobri tudo que precisava sobre o veiculo procurado. Obrigado."
Comentado em: 21/10/2021"Melhor busca possível, foi incrível!!"
Comentado em: 04/09/2021"As pesquisas que precisei fazer me retornaram com um PDF detalhado e o atendimento por Whatsapp é rápido e atencioso."
Comentado em: 04/10/2021"Show de mais o pessoal atencioso pra min o melhor do mercado hoje em dia!"
Comentado em: 01/10/2021O Historicar é a mais completa plataforma de busca a histórico veicular do Brasil. De forma ágil, fácil e segura, o usuário tem acesso a mais de 60 informações sobre um veículo pesquisado.
Sim. O Historicar é pré-pago, sendo necessário adquirir créditos para realizar a consulta. Cada crédito custa R$ 41,90. Caso precise de mais créditos, pode adquirir pacotes de 3, 6 e 10 consultas.
Basta inserir a placa que deseja consultar no box de consulta, cadastrar-se no site e realizar o pagamento. Após a validação do pagamento, o relatório será disponibilizado na área administrativa do site.
Não. O endereço do proprietário de um veículo é um dado sigiloso e protegido por lei.
Caso o veículo tenha data de fabricação antecedente a 1992, possivelmente não virá todos os dados de registro por conta da criação do Cadastro Nacional de Motores naquele ano.
Por buscar informações em bancos de dados diversos, acontece de algum sistema estar indisponível no momento da busca, neste caso, a consulta completa não é gerada, podendo demorar até 48h para ela ser exibida. A consulta estará disponível em sua área de usuário.
Para solicitar cancelamento da compra do crédito, você pode encaminhar mensagem para o e-mail comercial@historicar.com.br, até 7 dias da data de compra do crédito, não havendo a entrega da consulta ou a utilização do crédito dentro desse período.
Disponibilizamos de diversos canais de relacionamento. Entre em contato via chat, disponível no site do Historicar ou enviar um e-mail com o número da placa pesquisada para suporte@historicar.com.br que entraremos em contato o mais breve possível.
A média de compensação de um boleto é de 48h após seu o pagamento. Porém, para agilizar esse processo, disponibilizamos o e-mail comercial@historicar.com.br para o envio do comprovante de pagamento, para que possamos antecipar seu crédito. Mas esse procedimento só funciona de segunda a sexta, em horário comercial.
Sim, realizamos buscas em banco de dados nacionais.
Sim, o sistema funciona 24h por dia. Independente da hora ou dia, seu relatório será gerado. Porém o atendimento ao cliente funciona apenas em horário comercial.
Em conformidade com a lei que zela pelo sigilo de dados, o Historicar não pode fornecer tais informações.
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